O estúdio de animação DLE Inc. (3-Nen D-Gumi Glass no Kamen , Haiyoru! Nyaru-Ani , Eagle Talon) anunciou nesta quarta-feira (02/11) que fez uma parceria com a empresa cinematográfica chinesa Shanghai Griffin Film Corporation e lançou um fundo de 10 bilhões de ienes (cerca de US$ 100 milhões) como “Chinese-Japanese Anime Fund” e que juntas, as duas empresas lançarão uma associação chamada Griffin DLE. O novo empreendimento com sede no Chiyoda Ward em Tóquio, visa produzir novos projetos criativo em ambas industrias de animação da China e do Japão e, assim como o desenvolvimento, a ideia também é de apoiar o novo conteúdo voltado para o mercado chinês.
O empreendimento tem como objetivo fornecer esforços criativos japoneses como um gasoduto para a indústria cinematográfica da China. O CEO e fundador da DLE, Ryuta Shiiki está dirigindo o novo empreendimento, que também possui um projeto de inovação da industria de animes chinesa-japonesa em busca de descobrir novos talentos nos dois países.
O Estúdio DLE pretende aproveitar sua experiência em reconhecer o talento e produção. A empresa afirma que várias produções já estão na fase de planejamento e pretende apoiar propriedades de sucesso na Ásia Oriental para uma possível expansão global.
A DLE é previamente estabeleceu uma filial americana em Dezembro de 2012, tendo recebido financiamento da Fenox Venture Capital do Vale do Silício (EUA) e também estabeleceu laços com estações de televisão de Taiwan, em Agosto do mesmo ano.
Como vocês vêm acompanhando aqui no Anime Xis, recentemente muitas produções chinesas de animes estão ganhando mercado e que não seria novidade, despertou os interesses da industria do Japão. Alguns títulos de produções chinesas que foram lançadas só neste ano incluem Reikenzan, Hitori no Shita the Outcast, Cheating Craft, To Be Hero, Bloodivores, entre outros.
Agora fica a dúvida: O que podemos esperar dessa expansão chinesa, embora que ainda muito pequena, para mercado de animes? Será que com essa “novidade”, outros países se interessariam em produzir animações que despertariam interesses (principalmente de investimentos financeiros) dos japoneses, como já aconteceu com os Estados Unidos?
Fonte: Fisco
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