A Comissão de Comércio Justo do Japão (Japan Fair Trade Commission – JFTC) anunciou na quarta-feira (28/11) que concluiu que contratos de agências de talentos que proíbem ex-clientes de executar por um período determinado após o vencimento de seus contratos são uma violação da Lei Antitruste do Japão. O grupo determinou que, quando as agências de talentos usam suas posições de poder dessa maneira em contratos, cria o que a Lei Antitruste (Antitrust Act) se refere como “abuso de uma posição superior”.
Tais contratos eram previamente permitidos em um escopo limitado, mas agora serão proibidos. O JFTC está informando agências de talentos por meio de associações da indústria.
O JFTC determinou que tais contratos limitam injustamente as atividades de desempenho, impedindo a concorrência entre agências e artistas. Os apoiadores da mudança acreditam que a revisão de contratos pode melhorar o tratamento dos artistas, aumentar o número de artistas que mudam de agência e promover a produção de trabalhos mais atraentes para os fãs.
Nota do editor: Vale lembrar que em certas partes do mundo, incluindo parte da Europa, Estados Unidos e até Brasil, algumas empresas de entretenimento colocam nos contratos de seus clientes e funcionários que ao se desligarem da agência, ela fica impossibilitada de entrar em outra por um certo período determinado por ela, mas claro, dependendo da empresa e da forma de desligamento (principalmente se não for demissão por justa causa), a agência mantém o pagamento de salários por algum tempo.
Por enquanto isso é tudo, mas a nossa central de animes continua atenta para novidades.
Fonte: Kyodo via Hachima Kikō
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