Reféns na Ubisoft? Polícia confirma ser tudo uma Farsa!

Nesta sexta Feira, a Ubisoft de Montreal virou centro das atenções da comunidade gamer por conta de uma invasão onde os funcionários da empresa estavams endo mantidos como reféns por criminosos não identificados. De acordo com as primeiras informações recolhidas pela Agência QMI a partir das 13h30, dezenas de pessoas possivelmente foram mantidas como reféns num edifício na esquina da Avenida Saint-Laurent com a Rua Saint-Laurent., no distrito de Mile-End.

A coisa tomou proporção tão grande que até um pedido de resgate de US$ 2 milhões foi feito e que cinco pistoleiros mantinham cerca de 50 pessoas como reféns, obrigando a polícia a levar a ameaça muito a sério.

Uma ligação sobre a possível tomada de reféns foi feita de dentro do prédio, conforme foi posteriormente confirmado pelo Serviço de Polícia de la Ville de Montréal (SPVM).

“Estamos extremamente aliviados que a situação possa ser resolvida sem incidentes e gostaríamos de agradecer o seu apoio e suas palavras gentis”, disse a equipe da Ubisoft Montreal no Twitter.

As evacuações ainda decorriam por volta das 16 horas e dezenas de pessoas que se refugiaram no telhado do edifício, visíveis graças às imagens do helicóptero TVA Nouvelles. Os funcionários que estavam no telhado do prédio foram evacuados um por um com as mãos para cima.

No início da tarde, a polícia se limitou a dizer que “verificações” estavam “em andamento”. Após a vistoria do prédio pelos policiais, cerca de duas horas após o início da grande operação policial, ficou evidente que as ameaças à segurança eram infundadas.

Cinco ônibus da Sociedade de transportes de Montréal (STM) foram enviados para evacuar as pessoas que estavam no prédio. Eles serão interrogados pela polícia para maiores esclarecimentos.

Vale ressaltar que mesmo com estas informações, a policia ainda esta averiguando o prédio pois não somente a Ubisoft, mas outras empresas inclusive uma escola funcionam ali. Eles estão trabalhando para que o ocorrido esteja esclarecido por completo.

Fonte: Jornal de Montreal